A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afetividade das pessoas. A maneira de reagir frente a ela é que varia muito de indivíduo para indivíduo. Como um mecanismo de defesa presente no âmago de todos os seres humanos, mesmo naqueles que consideramos mais evoluídos, procuramos, muitas vezes, reprimi-la, ignorando-a, como se o fato de não falar a respeito fizesse com que desaparecesse. Na maioria das vezes, evitamos até admitir a sua existência dentro de nós, porque a tememos.
Essa força agressiva é aceita e até estimulada em nossa sociedade quando nos impulsiona a agir, a ter iniciativa, a tomar decisões, mas essa mesma força é impedida e reprimida quando desencadeia no indivíduo atitudes de hostilidade para com outro ser. Quando a pessoa se vê em situação de conflito, diante de uma postura inadequada que presencia, onde se faz necessária uma tomada de atitude, percebe no seu interior essa força agressiva movimentando-se, às vezes, até com indignação diante do que está acontecendo. Prefere reprimir sua agressividade, não age, optando por assumir uma atitude de omissão diante do fato.
Por outro lado, pode-se perceber no outro, a quem se vai dizer alguma coisa, esse potencial agressivo e omite-se para evitar uma reação hostil. No futuro, diante de situações de enfrentamento, tenderá a repetir esse comportamento omisso. Expressar a agressividade não significa reagir atacando o outro, mas, sim, posicionar-se sem medo, ter a coragem de dizer o que se pensa e não ceder à pressão das pessoas que o rodeiam.
Saber usar a agressividade de maneira positiva representa um grande impulso na vida, dependemos dela para dar início a nossos projetos. Uma pessoa que perde sua agressividade fica estacionada, incapaz de reagir e criar novos rumos.
Quanto mais afastados estivermos da nossa realidade interior, mais estaremos propensos a comportamentos impulsivos como os de agressividade. É preciso nos aproximarmos do que somos, identificando nossas defesas, conhecendo nossas necessidades interiores e nossos impulsos destrutivos, como raiva, cobiça, inveja, medo e insegurança.
As dificuldades não existem fora e, sim, dentro de nós mesmos. Nesse caso, quanto mais percebermos essa realidade, mais aprendemos a solucioná-las sem nos machucar e ao próximo. Se nos tornarmos conscientes de nossas necessidades reais, podemos comunicá-las aos outros de forma mais clara. Aceitando o nosso mundo interior, podemos utilizar o que temos de uma forma positiva e criativa, sem omissão.
Se você quiser conversar sobre esse e outros sentimentos, ligue para o CVV ou acesse www.cvv.org.br e veja as formas de atendimento disponíveis.
Essa força agressiva é aceita e até estimulada em nossa sociedade quando nos impulsiona a agir, a ter iniciativa, a tomar decisões, mas essa mesma força é impedida e reprimida quando desencadeia no indivíduo atitudes de hostilidade para com outro ser. Quando a pessoa se vê em situação de conflito, diante de uma postura inadequada que presencia, onde se faz necessária uma tomada de atitude, percebe no seu interior essa força agressiva movimentando-se, às vezes, até com indignação diante do que está acontecendo. Prefere reprimir sua agressividade, não age, optando por assumir uma atitude de omissão diante do fato.
Por outro lado, pode-se perceber no outro, a quem se vai dizer alguma coisa, esse potencial agressivo e omite-se para evitar uma reação hostil. No futuro, diante de situações de enfrentamento, tenderá a repetir esse comportamento omisso. Expressar a agressividade não significa reagir atacando o outro, mas, sim, posicionar-se sem medo, ter a coragem de dizer o que se pensa e não ceder à pressão das pessoas que o rodeiam.
Saber usar a agressividade de maneira positiva representa um grande impulso na vida, dependemos dela para dar início a nossos projetos. Uma pessoa que perde sua agressividade fica estacionada, incapaz de reagir e criar novos rumos.
Quanto mais afastados estivermos da nossa realidade interior, mais estaremos propensos a comportamentos impulsivos como os de agressividade. É preciso nos aproximarmos do que somos, identificando nossas defesas, conhecendo nossas necessidades interiores e nossos impulsos destrutivos, como raiva, cobiça, inveja, medo e insegurança.
As dificuldades não existem fora e, sim, dentro de nós mesmos. Nesse caso, quanto mais percebermos essa realidade, mais aprendemos a solucioná-las sem nos machucar e ao próximo. Se nos tornarmos conscientes de nossas necessidades reais, podemos comunicá-las aos outros de forma mais clara. Aceitando o nosso mundo interior, podemos utilizar o que temos de uma forma positiva e criativa, sem omissão.
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Solange
CVV Santo André (SP)